SEMANA 2 – As coincidências da vida

A vida está cheia de coincidências e eu gosto delas principalmente quando são das boas J E se estivermos atentos há coincidências pequeninas e maravilhosas na nossa vida! Vou-vos falar de algumas grandes e pequenas que aconteceram esta semana.

No fim-de-semana passado foi dia da Mãe. E eu estou bastante LONGE da minha mãe. Mas estou relativamente PERTO da família que está em Lisboa (avô, tios e primas). Ora a minha mãe decidiu ir a Lisboa ver essa família e eu pensei “Perfeito!” e lá fui eu e lá nos encontrámos! A Catherine ligou-me e disse-lhe que estava em Lisboa. “Inês tens de ir ver a exposição da Joana  Vasconcelos no Palácio da Ajuda”. “Mas Catherine, eu ainda não recebi salário… É melhor ficar para uma próxima oportunidade…”. Mas não ficou… A minha mãe também queria ir ver e as minhas primas também! E assim éramos uma família e conseguimos ir de maneira mais económica! E sim, vale mesmo mesmo mesmo a pena!

Na 3ça-feira foi dia de reunião geral na TAIPA. Conheci pessoas que não tinha conhecido e falei mais com outras com quem não tinha falado. E numa das conversas com uma psicóloga ela parou de falar enquanto falava comigo e olhou para mim com um ar intrigado: “Eu conheço a tua voz, Inês…”. E de repente fiz toda a relação e cheguei à conclusão que ela é a irmã duma grande amiga minha dos tempos de curso. Ela tinha ido a Aveiro um dia e tínhamos estado juntas e tudo se compôs quando nos lembrámos disso! Impressionante e maravilhoso J E ao que parece vou aqui reencontrar a irmã dela (minha amiga da universidade) já que ela vem cá de vez em quando. E sim, eu deixei de a ver depois do curso e ela estava no Porto (tão pertinho!). Coincidências grandes e boas da vida!

Na 4ta foi dia de receber o CABAZ DA HORTA. Esta é uma iniciativa com raiz na TAIPA. Consiste em recebermos em casa com uma regularidade definida um cesto cheio de legumes e fruta. A regularidade e quantidade são escolhidas pelo consumidor. O consumidor também informa previamente o agricultor dos produtos que não quer. E eu aderi! No entanto, como não estive com a senhora que tem os produtos a combinação dos produtos que não queria/não precisava foi feita pelo telefone e ela perdeu o papel onde tinha apontado. Como resultado enviou-me algumas coisas que não pretendia, entre elas tremoços (para já sou só uma e não sou grande adepta de tremoços!). Mas lembrei-me: “E se o Sr. Mário gostasse de tremoços?”. E sim, a família dele adora tremoços e assim lá lhe agradeci a televisão que me emprestou J

E por aqui continuarei atenta às coincidências da vida J

Até breve,

Inês

A PROPÓSITO do Cabaz da Horta

http://www.ideiasdeorigemportuguesa.org/ideias/10